Agropecuária Santa Catarina: inteligência climática na produção de soja e milho
Entenda como a fazenda Agropecuária Santa Catarina, em São Gabriel (RS), tem ganhado mais eficiência na lavoura com as soluções de inteligência climática da Agrosmart
Trabalhar no campo traz desafios, afinal, a lavoura está exposta à pragas, doenças, excesso de chuva, estiagem, geada, granizos etc.
Além disso, todos esses fatores têm um ponto em comum: o clima e as condições atmosféricas. São as condições climáticas e meteorológicas que influenciam no volume de chuvas na lavoura, nas condições ideais para o aparecimento de pragas e doenças e até na ocorrência de eventos extremos.
Por isso, monitorar essas condições é essencial para que o agricultor possa planejar suas atividades em campo, se organizar financeiramente e tomar decisões com rapidez e eficiência.
Aliás, por falar em eficiência, inteligência climática tem tudo a ver com esse tema, afinal, um dos pilares da inteligência climática na agricultura é aumentar a produtividade das lavouras.
Continue a leitura e descubra como as soluções da Agrosmart têm colaborado para isso na fazenda do senhor Douglas Winck, em São Gabriel, interior do estado do Rio Grande do Sul.
Conhecendo a Agropecuária Santa Catarina
A história da família Winck no Rio Grande do Sul, teve início em 2013, quando deixaram Anchieta (SC) a fim de trabalhar no estado gaúcho.
Mas, foi apenas em 2017, através do arrendamento de uma área, que a família passou a plantar sua lavoura por conta própria.
Atualmente, a fazenda Agropecuária Santa Catarina – que produz soja, milho e gado – tem uma estação meteorológica automática da Agrosmart e também faz uso das soluções ATMOS, Alertas e Insights da nossa plataforma.
Inteligência climática significa mais eficiência na lavoura
Para quem ainda não está habituado com o uso de uma estação meteorológica automática, a sua grande vantagem é a coleta automática de dados de chuva, direção e velocidade do vento, radiação solar, temperatura e umidade do ar.
No caso do senhor Douglas Winck, antes da estação a coleta de dados era feita apenas para o volume de chuvas e de forma manual:
[Antes] Tínhamos somente pluviômetro manual (pluviômetro convencional de acrílico), fazíamos a leitura da chuva todo dia que chovia.
Douglas Winck, produtor de soja, milho e gado – São Gabriel (RS)
Ou seja, segundo o senhor Winck, antes era preciso gastar mais tempo para ter esses dados de chuva, pois o pluviômetro usado não era automático, o que também é um problema para a precisão destes dados.
Além disso, perguntamos para o produtor como é que a coleta de dados pela Agrosmart tem ajudado em suas atividades no dia a dia.
[Com] Acompanhamento mais eficiente das chuvas na propriedade, melhor planejamento das atividades na lavoura desde o plantio até a colheita.
Douglas Winck, produtor de soja, milho e gado – São Gabriel (RS)
Tornando o dia a dia no campo mais fácil
Também perguntamos para o agricultor Douglas Winck quais foram as melhorias percebidas no seu dia a dia, afinal, o objetivo das nossas soluções é exatamente esse: impactar de forma positiva no dia a dia dos agricultores.
A Agrosmart entrou na minha fazenda no momento que fechei uma parceria com uma empresa de consultoria agrícola – a Chuva&Sol Consultoria, do Engenheiro Agrônomo José Domingos.
Antes já estava “namorando” com a Agrosmart, mas foi conversando junto com o José Domingos que entendi que a estação da Agrosmart era essencial para o sucesso da produção.
Com o uso da estação facilitou o monitoramento do clima dentro da minha fazenda, hoje consigo ver se choveu e quanto choveu sem nem precisar estar na fazenda.
Antes era uma dificuldade para saber o volume de chuva, toda vez tinha que ir alguém lá e fazer a medição. Às vezes não havia ninguém na fazenda e tinha que esperar 1 ou 2 dias para saber quanto havia chovido.
Douglas Winck, produtor de soja, milho e gado – São Gabriel (RS)
Por meio da coleta automática de dados da estação meteorológica da Agrosmart, o senhor Winck ainda tem acesso a diversas informações para facilitar a sua tomada de decisões e assim ter mais eficiências em suas operações agrícolas – por exemplo, na aplicação de defensivos.
Outro benefício foi o monitoramento do vento. Hoje conseguimos fazer as aplicações recomendadas de maneira mais eficiente porque sabemos se a velocidade e a direção do vento estão boas para aplicar, se a temperatura e umidade estão adequadas para realizar uma aplicação.
Antes não tínhamos esse controle, acabava reduzindo a eficiência e por consequência aumentando o custo com defensivos.
Outra informação que uso da estação da Agrosmart é a direção do vento. Dependendo da direção do vento já sei com antecedência se vai chover ou se a chuva prevista irá desviar para outra região. Isso ajuda muito no planejamento das atividades aqui da fazenda no dia a dia.
Douglas Winck, produtor de soja, milho e gado – São Gabriel (RS)
Conclusão
Aqui na Agrosmart nós acreditamos que é possível, por meio de tecnologia, tornar a produção de alimentos melhor adaptada ao clima e com isso mais eficiente e produtiva.
Por isso, histórias como a agricultor Douglas Winck são tão importantes, pois mostram que estamos no caminho certo.
Isso porque, levar inteligência climática para a agricultura é torná-la mais resiliente, eficiente e, assim, mais sustentável e mais produtiva.
E você, quer ser a nossa próxima história de sucesso? Então entre em contato com um de nossos especialistas.